terça-feira, 22 de setembro de 2015

MISSÕES DA NASA: ALGUMAS MISSÕES JÁ DETERMINADA

As próximas missões da Nasa

O objetivo da Missão Juno é investigar pela primeira vez o que há sob as nuvens que recobrem Júpiter e revelar a origem e a evolução do planeta, a fim de aumentar a compreensão sobre os primórdios do Sistema Solar. Lançada em 2011, a missão chegará a Júpiter em julho 2016 e será encerrada em fevereiro de 2018.

Missão Juno
O objetivo da Missão Juno é investigar pela primeira vez o que há sob as nuvens que recobrem Júpiter e revelar a origem e a evolução do planeta, a fim de aumentar a compreensão sobre os primórdios do Sistema Solar. Lançada em 2011, a missão chegará a Júpiter em julho 2016 e será encerrada em fevereiro de 2018.
Em sua jornada para Júpiter, a nave Juno é impulsionada por energia do Sol, absorvida por três painéis solares de cerca de 10 metros cada. Como Júpiter recebe 25 vezes menos energia solar que a Terra, os painéis precisam ser grandes e muito eficientes. No período de um ano, a espaçonave complete 33 voltas ao redor do planeta gigante, cerca de 5 mil quilômetros acima das nuvens que o recobrem. 

Missão Juno
Em sua jornada para Júpiter, a nave Juno é impulsionada por energia do Sol, absorvida por três painéis solares de cerca de 10 metros cada. Como Júpiter recebe 25 vezes menos energia solar que a Terra, os painéis precisam ser grandes e muito eficientes. No período de um ano, a espaçonave complete 33 voltas ao redor do planeta gigante, cerca de 5 mil quilômetros acima das nuvens que o recobrem. 

A nave InSight investigará como é a estrutura do subsolo de Marte, a fim de desvendar a formação e evolução do Planeta Vermelho e dos demais planetas rochosos, como a Terra. Prevista para 2016, a missão chegará a Marte em setembro de 2016 e será encerrada em setembro de 2018.

MIssão Insight
A nave InSight investigará como é a estrutura do subsolo de Marte, a fim de desvendar a formação e evolução do Planeta Vermelho e dos demais planetas rochosos, como a Terra. Prevista para 2016, a missão chegará a Marte em setembro de 2016 e será encerrada em setembro de 2018.


Missão Insight
A missão InSight permitirá, pela primeira vez, investigar as características das camadas profundas do solo marciano. Para isso, seu módulo de pouso é equipado com um braço robótico que introduzirá os instrumentos científicos no solo em profundidades de três a cinco metros. Como o Planeta Vermelho não possui placas tectônicas e tem muito menos atividade geológica que a Terra, ele guarda em seu interior registros muito completos da história de sua formação. 

Missão Tess
A Missão Tess detectará, fora do Sistema Solar, planetas com tamanho semelhante ao da Terra e que girem em torno de estrelas brilhantes não muito distantes. A esperança é descobrir planetas habitáveis. Com duração de dois anos, a missão tem lançamento previsto para 2017.

Missão Tess
A nave Tesse vai monitorar mais de 500 mil estrelas em uma área 400 vezes maior que as missões anteriores de caça de novos planetas. Seus instrumentos são capazes de detectar minúsculas reduções periódicas do brilho das estrelas - que indicam a existência de um planeta em sua órbita.

Missão Osiris-Rex
A missão Osiris-Rex será a primeira a viajar até um asteroide e trazer amostras de volta à Terra. Com lançamento previsto para 2016, ela deverá chegar ao primitivo asteroide Bennu em 2019 e voltar para casa em 2023. 

Missão Osiris-Rex
Com cerca de 500 metros de diâmetro, o asteroide Bennu provavelmente sofreu poucas mudanças desde sua origem e pode ser composto por materiais presentes na época da formação do Sistema Solar. Ao estudá-lo, os cientistas pretendem entender melhor a formação dos planetas e origem da vida.

Missão Solar Probe Plus
A Missão Solar Probe Plus tem o objetivo de explorar a única região do Sistema Solar ainda não visitada por uma espaçonave: a atmosfera exterior do Sol, ou coroa solar. A previsão é que a nave, com seu poderoso escudo térmico, seja lançada em julho de 2018.

Missão Solar Probe Plus
As informações trazidas pela missão poderão revolucionar o conhecimento sobre a coroa solar e a origem dos ventos solares, resolvendo mistérios que já duram décadas. Com as medições realizadas em uma região onde são energizadas as partículas solares mais nocivas, será possível preparar futuros exploradores espaciais para os ambientes agressivos em que eles trabalharão.

Missão James Webb
Sucessor do Hubble, o Telescópio Espacial James Webb terá o objetivo de descobrir as primeiras galáxias formadas e estudar cada fase da história do Universo, desde os primeiros momentos após o Bib Gang até a formação do Sistema Solar. O telescópio será enviado ao espaço em outubro de 2018.

Missão James Webb
O telescópio James Webb é uma colaboração da Nasa com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense. Sua construção já permitiu o desenvolvimento de diversas tecnologias inovadoras. Ele possui um espelho de 6,5 metros de diâmetro com 18 segmentos articulados e diversos instrumentos sofisticados, capazes de observar mais de 100 objetos simultaneamente.


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